terça-feira, 5 de abril de 2011

Você é insubstituível!

Bom e abençoado dia!

Quem nunca ouviu a frase "lembre-se que ninguém é insubstituível!"? Eu já ouvi, sobretudo no que diz respeito ao ambiente de trabalho e à cargos nas instituições religiosas. Será que essa frase é verdadeira??????????

Creio que não... refletindo sobre Jesus Cristo, vejo o quanto todo são único e especiais para Ele!Jesus nunca tratou quem quer que fosse como mais um no meio da multidão, Ele sempre tratou a cada um como especial... Quando ele curou os dez leprosos, amou a todos, mesmo sabendo que eles eram ingratos, e, de fato, eram, pois apenas um voltou para agradecer... 
Jesus não tratou ninguém como algo descartável, despresível, desnecessário. Lembra-se do endemoninhado? Ele o amou e o libertou. Sabe a prostituta? Ele deu a ela perdão e fez ver o quanto era preciosa aos olhos de Deus! e o cobrador de impostos??? ele comeu em sua casa, estendendo a mão aquele homem rico financeiramente, mas miserável e carente do amor de Deus! Sabe essa que vos escreve? foi alcançada por essa maravilhosa graça! E o pior dos bandidos? também foi amado por Jesus, que está a porta e bate, e se ele abrir, vai receber Jesus Cristo, que o tratará com o mesmo amor com que recebeu a Estevão, que morreu por amor a Ele!!!!!!

Qual o segredo?  Jesus não vê com os nossos olhos! Pois para Ele todos são dignos do seu amor, todos precisam ser alcançados pela sua graça, todos que o receberem terão um lugar preparado em sua mesa, pois há nela pão para todos... O segredo é a sua maravilhosa graça! Sim, a graça, que significa "favor imerecido", nós não merecemos, mas para Ele isso não importa, pois seu amor cobre nossos defeitos, nossa multidão de pecados...

Augusto Curi traz um lindo relato do homem Jesus, um ser humano sem fronteiras, que exalou afetividade, amor, altruísmo, que exalou a maravilhosa graça por onde passou... fiquemos com um trechinho desse livro maravilhosamente apaixonante O semeador de idéias:

"Quando indagavam sua identidade, há dois milênios, ele solenemente dizia que era filho da humanidade, o dilho do homem. Uma resposta psicológica e sociológicamente assombrosa, tão supreendente que foi única na história. Chamou a sim mesmo por 66 vezes filho da humanidade. Não queria que ninguém, nem judeus, romanos ou gregos, lhe colocassem rótulos, títulos, esteriótipos, raça ou cor. 
como ser humano sem fronteira, ele exalou afetividade e altruísmo, abraçou leprosos como amigos íntimos e acolheu prostitutas como rainhas. Deu pleno crédito aos miseráveis e apostou tudo o que tinha  nos excluídos. Ninguém era suficientemente débil, louco, antiético, corrupto ou indiferente para estar fora do seu projeto. Sua humanidade sempre chcou os povos, inclusive os cristãos, que frequentemente se ilham em milhares de religiões. "( in, semeador de idéias, pp. 55)

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